Quem sou eu
- Marilene Salviano de Oliveira
- Casada, esposa, mãe, vovó, com a alegria do Senhor no coração, com a esperança renovada, com fracassos e sucessos, feliz, adoradora, simples serva do Senhor, do Deus Altíssimo, no nome do Senhor Jesus.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Heresiologia
SEMINÁRIO DE HERESIOLOGIA
I - Conceito de Deus
O conceito de Deus consiste em ideia metafísica abstrata que é a natureza abstrata, sobre o ente, a sua existência e a sua maneira de ser e existir. Temos o conceito metafísico, o abstrato sobre o “ bem supremo” ou a “verdade absoluta nas religiões que podem ser similares porém suas representações simbólicas variam segundo as relações de interpretação com o cosmo em suas concepções. (FAESP)
Assim também os mitos procuram explicar os fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem . A forma da expressão de suas concepções se manifestam através dos rituais em suas cerimonias, danças, sacrifícios e orações.
Alguns autores vão abordar sob esta perspectiva, o conceito do “bem supremo” como mito . Segundo Terra 1999, o mito é uma personalização da natureza e o primeiro mito é o mito solar. O autor faz-se referência a Deva, o deus brilhante que era o único deus criado pelos indo-europeus, posteriormente foi personificado em diversos fenômenos da natureza onde foram criados os deuses e demônios.
Logo o divino, salienta TERRA 1999, nos povos indo-europeus aparece sob o aspecto funcional em três níveis diferentes, sendo o primeiro sob a função soberania, o segundo, da função da força física e o terceiro, sob a função da fecundidade ( produção agrícola). Neste sentido, o autor exemplifica: na India, o Vedica, textos mais antigos da India, o divino se hierarquiza funcionalmente. Temos na função de soberania, a deusa Mitra-Varuna, na função de força (guerra), Indra, e na função de fecundidade, os Nasahaya tou Ashvim.
Ainda neste estudo TERRA 1999, destaca no Irã, os deuses primeiramente antes da implantação da Zarutrustra: 1) função soberana, Mitra-Ahura. 2) função guerreira Vayu e Indra, 3) função fecundidade: Anahira (deus mãe) e os Nahaitya.
A Zarutrustra é uma das mais antigas religões da humanidade. Fundada pelo profeta persa Zarathustra ou Zoroastro, na Pérsia, hoje Irã. Seus princípios são baseados na concepção dualista do bem e do mal. O caminho do bem, pela virtude da bondade alcançarão a ressurreição dos mortos.(WIKIPÉDIA). É uma religião monoteísta com um deus Ahura, o deus supremo e transforma, de acordo com o autor, as divindades anteriores a três funções em seis arcanjos que vão recobrir as três funções dos deuses indo-europeus: 1)Vahu-Manah e Asha, 2)Xshatra e Saurva, 3)Harvatat e Aminatal.
Quanto aos povos itálicos, TERRA 1999, destaca em Roma, os deuses referente à tríade funcional. Primeiro a função soberania, Júpiter. A segunda função guerreira, Marte, e a terceira, função agrária, Quirino.
Em relação aos germanos, o mesmo autor destaca que na Escandinávia sob a função de soberania, temos o deus Odhin; na função de guerreiro, temos o deus Thor e na função de produção agrária, temos o deus Freyr. Nos germanos em geral há uma variedade de nomes divinos, segundo Terra 1999, distribuídos nas três funções: deuses Ases (Tyr, Odim, Thor) nas funções de soberania e guerra. Os deuses Vanes, as funções de produção agrária e de fecundação.
Portanto, a idéia de deus para os indo-europeus se expressava pela simbologia da divindade pelo cósmico-espacial ou seja, a abóboda celeste iluminada.
Para o cristianismo, islamismo e judaísmo existem apenas um único Deus, em sentido absoluto, “Único possuidor da divindade autêntica.” CAMPLIM, 2001.
http://allreligo.blogspot.com.br/2007/11/zarathustra-e-o-zoroastrismo.html
“Faravahar” símbolo da alma humana, símbolo do Zoroastrismo
Bibliografia:
- Disponível em http://allreligo.blogspot.com.br/2007/11/zarathustra-e-o-zoroastrismo.htm
- FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo – Apostila de Curso básico- Heresiologia. Osasco, 2013.
- CHAMPLIM, Phd. Russell Norman. O Antigo Testamento Interpretado. Versículo por Versículo. Volume 6 Editora Hagnos. São Paulo, 2001.
- TERRA, João Evangelista Martins. O Deus dos Indo-europeus. Edições Loyola – São Paulo, 1999.
- WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastro
II - RELIGIÃO NO EGITO
Com a unificação dos povos no vale do Rio Nilo e com o surgimento das dinastias dos faraós, temos variados deuses e cultos. A religião, portanto, dos egípcios eram politeístas. Os faraós personificavam deuses. Os sacerdotes pertenciam à classe culta e possuíam grande poder político. (FAESP, 2013).
Os deuses se assemelhavam com os homens. Tinham poderes específicos e agiam na vida das pessoas. Entre os deuses alguns possuíam o corpo humano e parte do animal sagrado, Ex. Anubis - era representado pela cabeça de um chacal e com o corpo de um homem.
Nos seus rituais faziam oferendas aos deuses para obter auxilio e também uma forma de agradar os deuses.
Os seus templos eram construídos em homenagem aos seus deuses. Cada cidade tinha o seu deus protetor. Nos templos somente os faraós e sacerdotes tinham acesso.
Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma. O mito Osiris simbolizava esta crença. “Conta a lenda que Osiris, filho de Geb ( a Terra) e com a ajuda de sua mulher Isis ensinou aos homens a agricultura (principal atividade econômica do Egito Antigo). Seu irmãos Seth, tomado de ciúmes, afoga Osíris no ri Nilo e depois o esquarteja e espalha seus pedaços pelo Egito. Ìsis recolhe todos os pedaços, refaz-lhe o corpo e ressuscita tornando ele a viver no céu. Hórus seu filho mata Sth, vingando Osíris, e como prêmio recebe o trono do Egito. Esta lenda justifica a divindade dos Faraós, que são descendentes de Osíris e representa através do retorno de Osíris a vida, imortalidade da alma e a reencarnação”. (PORTAL SÃO FRANCISCO).
As pirâmides foram construídas para serem túmulos dos faraós. Acreditavam que ao guardar o corpo dos faraós ( mumificados) asseguravam a eles a vida eterna. Assim colocavam seus pertences nos túmulos para que tivessem conforto em outra vida.
deus sol Ra
deus Anubis – deus dos mortos – chacal
deus Osiris – deus da agricultura
Olho de Hórus
Isis – deusa da fecundidade.
Hator – deusa do amor e da alegria
Kharum – deus das fontes do Nilo (carneiro)
Sekmet – deusa da violência e das epidemias (leoa)
INTERIOR DE UMA PIRÂMIDE
PIRAMIDES
Piramide de Djoser
Tumba do faraó Ramsés IX
Estatueta do faraó Queops
Ápis – deus boi divinizado
BIBLIOGRAFIA
- FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo – Apostila de Curso básico- Heresiologia. Osasco, 2013.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/egito/religiao-no-egito.php
http://www.suapesquisa.com/egito/religiao_egito.htm
I - Conceito de Deus
O conceito de Deus consiste em ideia metafísica abstrata que é a natureza abstrata, sobre o ente, a sua existência e a sua maneira de ser e existir. Temos o conceito metafísico, o abstrato sobre o “ bem supremo” ou a “verdade absoluta nas religiões que podem ser similares porém suas representações simbólicas variam segundo as relações de interpretação com o cosmo em suas concepções. (FAESP)
Assim também os mitos procuram explicar os fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem . A forma da expressão de suas concepções se manifestam através dos rituais em suas cerimonias, danças, sacrifícios e orações.
Alguns autores vão abordar sob esta perspectiva, o conceito do “bem supremo” como mito . Segundo Terra 1999, o mito é uma personalização da natureza e o primeiro mito é o mito solar. O autor faz-se referência a Deva, o deus brilhante que era o único deus criado pelos indo-europeus, posteriormente foi personificado em diversos fenômenos da natureza onde foram criados os deuses e demônios.
Logo o divino, salienta TERRA 1999, nos povos indo-europeus aparece sob o aspecto funcional em três níveis diferentes, sendo o primeiro sob a função soberania, o segundo, da função da força física e o terceiro, sob a função da fecundidade ( produção agrícola). Neste sentido, o autor exemplifica: na India, o Vedica, textos mais antigos da India, o divino se hierarquiza funcionalmente. Temos na função de soberania, a deusa Mitra-Varuna, na função de força (guerra), Indra, e na função de fecundidade, os Nasahaya tou Ashvim.
Ainda neste estudo TERRA 1999, destaca no Irã, os deuses primeiramente antes da implantação da Zarutrustra: 1) função soberana, Mitra-Ahura. 2) função guerreira Vayu e Indra, 3) função fecundidade: Anahira (deus mãe) e os Nahaitya.
A Zarutrustra é uma das mais antigas religões da humanidade. Fundada pelo profeta persa Zarathustra ou Zoroastro, na Pérsia, hoje Irã. Seus princípios são baseados na concepção dualista do bem e do mal. O caminho do bem, pela virtude da bondade alcançarão a ressurreição dos mortos.(WIKIPÉDIA). É uma religião monoteísta com um deus Ahura, o deus supremo e transforma, de acordo com o autor, as divindades anteriores a três funções em seis arcanjos que vão recobrir as três funções dos deuses indo-europeus: 1)Vahu-Manah e Asha, 2)Xshatra e Saurva, 3)Harvatat e Aminatal.
Quanto aos povos itálicos, TERRA 1999, destaca em Roma, os deuses referente à tríade funcional. Primeiro a função soberania, Júpiter. A segunda função guerreira, Marte, e a terceira, função agrária, Quirino.
Em relação aos germanos, o mesmo autor destaca que na Escandinávia sob a função de soberania, temos o deus Odhin; na função de guerreiro, temos o deus Thor e na função de produção agrária, temos o deus Freyr. Nos germanos em geral há uma variedade de nomes divinos, segundo Terra 1999, distribuídos nas três funções: deuses Ases (Tyr, Odim, Thor) nas funções de soberania e guerra. Os deuses Vanes, as funções de produção agrária e de fecundação.
Portanto, a idéia de deus para os indo-europeus se expressava pela simbologia da divindade pelo cósmico-espacial ou seja, a abóboda celeste iluminada.
Para o cristianismo, islamismo e judaísmo existem apenas um único Deus, em sentido absoluto, “Único possuidor da divindade autêntica.” CAMPLIM, 2001.
http://allreligo.blogspot.com.br/2007/11/zarathustra-e-o-zoroastrismo.html
“Faravahar” símbolo da alma humana, símbolo do Zoroastrismo
Bibliografia:
- Disponível em http://allreligo.blogspot.com.br/2007/11/zarathustra-e-o-zoroastrismo.htm
- FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo – Apostila de Curso básico- Heresiologia. Osasco, 2013.
- CHAMPLIM, Phd. Russell Norman. O Antigo Testamento Interpretado. Versículo por Versículo. Volume 6 Editora Hagnos. São Paulo, 2001.
- TERRA, João Evangelista Martins. O Deus dos Indo-europeus. Edições Loyola – São Paulo, 1999.
- WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastro
II - RELIGIÃO NO EGITO
Com a unificação dos povos no vale do Rio Nilo e com o surgimento das dinastias dos faraós, temos variados deuses e cultos. A religião, portanto, dos egípcios eram politeístas. Os faraós personificavam deuses. Os sacerdotes pertenciam à classe culta e possuíam grande poder político. (FAESP, 2013).
Os deuses se assemelhavam com os homens. Tinham poderes específicos e agiam na vida das pessoas. Entre os deuses alguns possuíam o corpo humano e parte do animal sagrado, Ex. Anubis - era representado pela cabeça de um chacal e com o corpo de um homem.
Nos seus rituais faziam oferendas aos deuses para obter auxilio e também uma forma de agradar os deuses.
Os seus templos eram construídos em homenagem aos seus deuses. Cada cidade tinha o seu deus protetor. Nos templos somente os faraós e sacerdotes tinham acesso.
Os egípcios acreditavam na imortalidade da alma. O mito Osiris simbolizava esta crença. “Conta a lenda que Osiris, filho de Geb ( a Terra) e com a ajuda de sua mulher Isis ensinou aos homens a agricultura (principal atividade econômica do Egito Antigo). Seu irmãos Seth, tomado de ciúmes, afoga Osíris no ri Nilo e depois o esquarteja e espalha seus pedaços pelo Egito. Ìsis recolhe todos os pedaços, refaz-lhe o corpo e ressuscita tornando ele a viver no céu. Hórus seu filho mata Sth, vingando Osíris, e como prêmio recebe o trono do Egito. Esta lenda justifica a divindade dos Faraós, que são descendentes de Osíris e representa através do retorno de Osíris a vida, imortalidade da alma e a reencarnação”. (PORTAL SÃO FRANCISCO).
As pirâmides foram construídas para serem túmulos dos faraós. Acreditavam que ao guardar o corpo dos faraós ( mumificados) asseguravam a eles a vida eterna. Assim colocavam seus pertences nos túmulos para que tivessem conforto em outra vida.
deus sol Ra
deus Anubis – deus dos mortos – chacal
deus Osiris – deus da agricultura
Olho de Hórus
Isis – deusa da fecundidade.
Hator – deusa do amor e da alegria
Kharum – deus das fontes do Nilo (carneiro)
Sekmet – deusa da violência e das epidemias (leoa)
INTERIOR DE UMA PIRÂMIDE
PIRAMIDES
Piramide de Djoser
Tumba do faraó Ramsés IX
Estatueta do faraó Queops
Ápis – deus boi divinizado
BIBLIOGRAFIA
- FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo – Apostila de Curso básico- Heresiologia. Osasco, 2013.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/egito/religiao-no-egito.php
http://www.suapesquisa.com/egito/religiao_egito.htm
sábado, 13 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Quartetos:Redenção e Atalaias de Israel juntamente com a Banda Sinfônica...
http://youtu.be/-V9gcUWww-E
Louvor singelo, verdadeiro, clássico mas principalmente em verdadeira adoração.
Tempos difíceis, mar em tormentas, angustia dilacera o coração, quem me dará saída.
Mestre vem logo me acudir
Ninguém pode me acudir
"Sossegai, convosco estou para vos salvar".
Bonança, paz, calma não terá fim!
Fica comigo, Mestre querido, Senhor meu Deus, para sempre.
Boa noite, bom dia, boa tarde.
Louvor singelo, verdadeiro, clássico mas principalmente em verdadeira adoração.
Tempos difíceis, mar em tormentas, angustia dilacera o coração, quem me dará saída.
Mestre vem logo me acudir
Ninguém pode me acudir
"Sossegai, convosco estou para vos salvar".
Bonança, paz, calma não terá fim!
Fica comigo, Mestre querido, Senhor meu Deus, para sempre.
Boa noite, bom dia, boa tarde.
Celtic Woman - Amazing Grace
Impossível não ouvir. Boa música, arranjo, orquestra... que direi mais.. me leva a louvar ao Senhor.
Il Divo - Amazing Grace
Maravilhosa Graça, infinita, eterna, ilimitada, infindável. Exaltado seja o Senhor para sempre.
domingo, 31 de março de 2013
Eu sei que meu Redentor vive
Águas que passam
Hoje ouvi esta frase "o tempo é de Deus", e louvo ao Senhor por esta mensagem. Como o Senhor cuida de nós. Me fez pensar nas águas que passam debaixo do ponte. E caminhamos, seguimos nosso caminho, às vezes, paramos, parece tão longa a caminhada, e temos a sensação que o tempo não passa e parece que os sonhos vão desvanecendo. Mas a palavra é de Deus. O tempo é de Deus. Me fez lembrar que Jesus está Vivo. Esta também é a mensagem de hoje em muitos púlpitos. Glória a Deus por isto, Jesus Ressuscitou e por isso estamos vivos. Lembro-me de um cântico que sua letra ecoa em nossos corações, "porque Ele vive, posso crer no amanhã.."
Sabe, ainda que as águas rujam debaixo da ponte, ainda que a caminhada seja longa, ainda que a ansiedade queira nos afogar, ainda que a tristeza venha, ainda que a dor consome, as águas passam e o tempo é de Deus, eu sei que o meu Redentor Vive (Jó 19.25)
Pense nisto, creia nisto e viva melhor, tenha vida em nosso Cristo Jesus.
Uma boa semana com sonhos ressuscitados e viva em novidade de vida a cada manha.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Multidão a espera de um nome
“E havia fome na terra, além da primeira fome...”. Gênesis 26.1
Hoje me coloco diante desta reflexão e quero contextualizar o texto citado para justificar a mesma.
Há fome na terra, além da primeira fome..., por um nome!
Ao olhar as manchetes estampadas na mídia em geral me deparo com uma multidão em uma praça à espera de um nome para a liderança de uma religião.
Vejo no olhar das pessoas uma ansiedade, uma expectativa expressa na forma de gritos, gestos, danças, músicas, enfim uma efusão de sentimentos a espera do anuncio deste nome no alto de uma janela.
Todos, a espera de um nome.
Os olhos do mundo inteiro postos sobre aquela praça, aquele evento, aquele momento.
Este nome a ser anunciado traz consigo além da representação de uma fé, o anseio de novas mudanças, novos rumos e porque não dizer até mesmo novos paradigmas. Parece até que para muitos uma “solução de problemas, de conflitos”.
Absorvo-me em questões como, o que está implícito nesta comoção geral além de um nome de um líder?
É obvio que não quero entrar nos aspectos religiosos, teológicos, até mesmo por não estar preparada para tal amplitude, mas somente me ater na razão que leva esta multidão ter este sentimento.
Penso, é a falta de líderes, de referências? Sim, mas vai muito mais além.
Desejos, anseios, expectativas, soluções ..., como em um passe de mágica, reflexo do imediatismo e superficialidade da nossa sociedade contemporânea.
E o nome veio, Francisco! Representação do nome, simplicidade. As opiniões são de um consenso unânime entre os estudiosos da área, é um líder de vivência simples em sua fé religiosa e sua ética pastoral, o que vai de encontro com o nosso mundo atual. Sinceramente faço votos de que esta continue sendo sua prática no seu contexto atual, um desafio, um paradoxo, sem dúvida.
Porém, me reporto a um NOME que é sobre todo o NOME, de uma vida simples, objetiva e prática, este sim é a verdadeira resposta para uma multidão que anseia, que deseja e que busca uma resposta não somente para o mundo, mas principalmente para si mesmo, por que o mais será uma consequência natural no “modo vivendis” do homem. Este NOME é JESUS CRISTO, o UNGIDO de DEUS que veio, viveu neste mundo, foi condenado por ele , morreu por ele, mas ressuscitou ao terceiro dia e subiu aos céus e está vivo para sempre. Ele somente Ele, pode nos dar esta vida.
Os outros nomes vêm e passam, podem renunciar, podem falhar, podem desistir, podem simplesmente acontecer, morrer, mas não permanecem, não podem dar vida aos que não têm vida.
Mas este NOME sim, O NOME DE JESUS CRISTO, O UNGIDO de DEUS. Ele é o verdadeiro caminho, a verdadeira vida, a única Verdade. Ele mesmo diz no evangelho de João 16.23 “Eu lhes asseguro que meu Pai lhes dará tudo o que pedirem em meu nome”. Também no evangelho de João 14.6 Ele diz, “Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim.”
JESUS CRISTO, único mediador entre Deus e o Homem.
Uma vida simples, sem cerimônias, sem pompas, renunciando à sua glória, por um pouco de tempo, para viver uma vida de entrega, de submissão ao Pai, uma vida para dar a vida para todo o que nele crê.
Multidão, o nome é JESUS CRISTO.
Multidão, a resposta é JESUS CRISTO.
Multidão, o olhar é para JESUS CRISTO.
O ÚNICO que sacia a nossa fome, de uma existência eterna, de uma paz duradoura e vívida.
Ansiedades, expectativas, anseios, desejos virão, teremos, mas a resposta para estas questões está em uma fé simples, crer em JESUS CRISTO e a paz que tanto procuramos e ansiamos encontramos NELE pois , Ele mesmo nos diz, “Deixo-lhes a paz, a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem o seu coração, nem tenham medo”. (Evangelho de João 14.27).
Assim a nossa fome existencial será saciada.
PENSE NISTO, CREIA NISTO E VIVA MELHOR, VIVA COM DEUS.
Deus te abençoe.
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
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